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Moda & Style

por Joana Freitas

Moda & Style

por Joana Freitas

O Cocó anda atrás da Maria Papoila

Esta semana foi uma semana decisiva ao que unhas diz respeito: cortei-as quase totalmente curtas, o que me remontou à altura em que comecei a usar lentes de contato. Não é que eu goste delas com 2m de comprimento, mas também nunca fui daquelas que gostou delas super curtas. Mas vá, até estou a gostar de vê-las assim mais curtinhas do que o habitual.

 

A grande surpresa está na cor que escolhi para usar esta semana: o amarelo. Não sou grande fã nesta cor no vestuário, ou melhor, não a gosto de ver em mim, mas, e por incrível que pareça, adoro vê-la nas minhas unhas. Não sei se isto se deve ao facto de as unhas, comparativamente ao corpo, ser uma área mais pequenina e o impacto do amarelo não é tão grandioso, ou se é por algum outro motivo que não estou a conseguir decifrar por enquanto. Manias, dizem uns.

O amarelo de que vos falo não é qualquer um, é o Cocó da INOCOS, e que pertence à coleção Os Três da Vida Airada. Não sei se aqui vos tinha dito o quão fascinada estou pelos nomes das coleções da INOEH, mas se não o fiz, aproveito para confessá-lo agora. É ao deparar-me com esta criatividade toda que o meu espírito lusitano e a minha esperança num futuro melhor se reavivam. É que esta é só mais uma prova do grande potencial que o nosso Portugal tem, e que estupidamente muitos teimam em menosprezar ou até mesmo desperdiçar. 

 

Eu gostei do resultado final, mas... Existia um mas, sabem? Já tinha andado na semana passada com unhas amarelas (com este verniz), ainda que tenha aplicado só uma camada dele, sem top coat - este é daqueles vernizes opacos que logo à primeira camada a unha fica toda coberta. Como se não bastasse, sabem quantos dias durou este verniz, apenas com uma camada e sem top coat? 5 dias! Mais um ponto positivo para a qualidade - logo não queria voltar a repetir a manicure. Aproveitei, tirei o verniz antigo, pintei com duas camadas do verniz Cocó e, no final, decidi fazer uma risca a vermelho com o Maria Papoila, da coleção As Marias de Portugal. 

O resultado está aqui em cima representado. Infelizmente a Espanha saiu do Mundial ainda nos oitavos de final, tal como Portugal, porque senão até se podia dizer que estava a torcer pelos nuestros hermanos. Quando me surgiu a ideia de fazer esta risca, para já era fazer um conjunto delas, mas depois pensei que seriam demasiadas riscas para o meu gosto; segundo, eu que sou tão boa a fazer retas e representar planos em GD, fiz uma assim meia curva aqui nas unhas, saindo completamente ao lado do que eu queria. Azares da vida. Mas até gostei do movimento da risca curvilínea, e acaba por se destacar aqui no meio do amarelo. Garanto-vos é o seguinte: o Maria Papoila, por si só, é lindíssimo, tão lindo que a primeira pessoa a usá-lo foi a senhora minha mãe (é o que dá ter uma sociedade com ela...), e não eu, como seria de esperar. Talvez porque seja uma Maria, uma Eugénia Maria. Ainda para mais, este é daqueles vermelhos vivos que só dá vontade de os usar, ainda para mais agora de verão.

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